Pátria Amada ou Nossa Bandeira Sempre foi Vermelha de Sangue
Atentado poético elaborado para a 21º Parada do Orgulho LGBT da Cidade de São Paulo e re-adaptado em memória às 111 (e outras tantas) vítimas do Massacre do Carandiru
Concepção: Rafael Bicudo
Direção: Murilo Gaulês
Terroristas Poéticxs: Anne Motta, Breno Andreata, Ndjamba Tayó, Mahogany e HelenaAraújo.
Foto: Camila Vilas Boas | Foto: Camila Vilas Boas |
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Foto: Camila Vilas Boas | Foto: Camila Vilas Boas |
Premissa: Pátria Amada é um atentado poético inicialmente projetado para a 21º Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo em parceria com o coletivo Diretores de Cena Brasil. Na tentativa de lavar uma bandeira de sangue, xs terroristas poéticos são marcados do mesmo vermelho que tinge o país que mais mata a população LGBT no mundo. Essa violência rodeada de um festejo que celebra, luta, mas também ignora as forças que estão em jogo nas periferias, onde o glamour é sentenciado, o glitter não brilha e as cores são desbotadas. Para aqueles em que o armário ainda é front de sobrevivência...
Atentado: Na tentativa de lavar uma bandeira de sangue, os terroristas poéticos são marcados do mesmo vermelho que tinge o país que mais mata a população LGBT no mundo. Essa violência rodeada de um festejo que celebra, luta, mas também ignora as forças que estão em jogo nas periferias, onde o glamour é sentenciado, o glitternão brilha e as cores são desbotadas. Para aqueles em que o armário ainda é front de sobrevivência…