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Célula Cênica:

Ditadura Gay

Síntese dramaturgicamente organizada do processo de pésquisa desenvolvido durante o projeto Ditadura Gay, patrocinado pelo Programa VAI da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, edição 2017

Concepção e Direção: Murilo Gaulês

Dramaturgia: B U Z Z

Terroristas Poéticxs: Anne Motta, Breno Andreata, Mahogany e Helena Araújo

Sinopse: No ano de 2018, o Brasil elege a presidência um candidato conservador e fascistas, que vence o processo eleitoral pela popularidade de suas pautas anti-minorias. Alimentado pela descrença no sistema político, pelo crise econômica e corrupção desenfreada, o povo brasileiro é condicionado pelas grandes empresas e seus empreendimentos de marketing eleitoreiro tendencioso ao resultado das urnas. Em seu primeiro ano de mandato, Jair Messias Bolsonaro, então presidente da República, cria uma força tarefa dentro do Ministério da Saúde que passa a implementar e aplicar em massa o que se chama de "Cura Gay", coquetel de drogas injetáveis que levam a população LGBT a um processo de lobotomia química. No entanto, um grupo de insurgentes radicais, invade os laboratórios de produção da vacina e altera sua composição. A nova fórmula passa a gerar mutações na comunidade LGBT que passa a adquirir super habilidades. A partir disso, mobilizados por outra figura de liderança radical que se intitula O Ditador, o grupo de insrugentes transmutados assassina o presidente e assume o comando do país, onde começa a narrativa distópica da DITADURA GAY. Heterrosexuais são oprimidos e enviados para uma ilha onde são esterelizados e passam por processos de tortura e violência em nome de uma pátria livre e homossexualizada.

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